Autor lança livro com a participação de atores inéditos da sua própria cidade

Autor Januarense lança livro com a participação de atores da cidade - Januária - MG MILAGRES NÃO ACONTECEM POR ACASO - DEIVID BORGES
Confiar no Senhor é a Certeza da VICTÓRIA - MILAGRES NÃO ACONTECEM POR ACASO - DEIVID BORGES
Atores:

Francisley Xavier
Vitória Coutinho
Carlos Marcel
Adailson Santana
Ana Paula Xavier
Diogo Evânio
Katiane Marcela
Daiane Cristina
André Luiz Brito
Kedson Deivid Borges
Paulo Junio Borges
Paulo César de Jesus



Autor Januarense lança livro com a participação de atores da cidade - Januária - MG
MILAGRES NÃO ACONTECEM POR ACASO - DEIVID BORGES
Personagens: 

Miguel dos Anjos
Ana Victória da Luz de Jesus
Gustavo Leal Afonso
Dr. Otávio das Dores & Chagas
Dolores das Dores
Inocêncio da Luz de Jesus
Clara Luíza Luz Figueira
Ana Maya Valente Chagas
Felipe Falcão Figueira
Cristiano dos Anjos de Jesus
Evangelista dos Anjos de Jesus
Carlos Máximo de Jesus
Prof.ª Glória Maria Excelsa
Prof.º Valdinei Valente
Luciano Excelso da Luz
Esperança da Luz
Graça Luz de Jesus
Mateus Chagas de Melo
Vitória da Luz Figueira

Autor Januarense lança livro com a participação de atores da cidade - Januária - MG
MILAGRES NÃO ACONTECEM POR ACASO - DEIVID BORGES

Excelente trabalho realizado com os Jovens da cidade de Januária, torna-se livro e destaque na mesma cidade.. Cada história, Cada foto, Cada um dos personagens foi ilustrado por jovens evangélicos. Algumas das histórias contidas no livro foram vivenciadas pelo autor ou inspiradas em testemunhos. Cada participante representava em fotos um personagem da história do livro. Logo na introdução, o autor remonta uma cena que só será claramente explicada do meio para o final do livro, levando assim a todo o momento um ar de suspense/curiosidade. Cada um dos 10 capítulos e 31 Tópicos diferentes do livro representa uma semana e meia (Capítulos) ou cada dia de leitura dentro de um mês (Tópicos). Cada dia/tópico nos faz lembrar de cada momento em nossas vidas que nos recorremos a Deus em busca de um milagre, e como agimos nas mais variadas situações adversas de nossa história. Que possamos erguer as nossas cabeças e ter fé somente Deus pois; Confiar no Senhor é a Certeza da VICTÓRIA.

Autor Januarense lança livro com a participação de atores da cidade - Januária - MG
MILAGRES NÃO ACONTECEM POR ACASO - DEIVID BORGES
Sinopse

Era um dia chuvoso de Dezembro, de uma semana onde teve muita névoa. Ana Maya e sua amiga Ana Victória estavam saindo da cidade de La Perdición com destino a cidade da Libertação. Chegando à principal avenida da cidade, Victória encontra-se com uma conhecida e começa a discutir. Estavam elas muito exaltadas, e uma queria falar mais alto que a outra, todavia Maya sentia um mau pressentimento naquela ocasião e descendo da moto, seguiu sozinha a pé enquanto Dolores e Victória brigavam.
De repente ouve-se freadas bruscas de pneu e várias batidas de carro consecutivas, Maya se desespera e volta correndo para ver o que ocorrera quando um policial a segura e impede de seguir para o acidente, ele se dispõe a ir e alerta-a a manter-se em local seguro. No mesmo instante houve uma explosão e Ana Maya já começava a chorar quando três homens e uma mulher conseguem sair daquela avenida sanitária e ir sentido a calçada, Ana Maya abraça e beija o homem, mas ele continua chorando enquanto aquela tal mulher ia sendo socorrida no chão ele vira para Maya e pergunta se ela se lembrava daquela mulher, ela diz que sim e ele começa a contar uma história enquanto ambos choram....

Categorias: Drama, Ficção, Missões e Evangelismo, Aventura, Espionagem, Mistério E Detetive

Palavras-chave: drama, história, suspense

Características

Cover_front_perspective
Número de páginas: 88
Edição: 1(2017)
Formato: A5 148x210
Tipo de papel: Offset 75g 

Autor Januarense lança livro com a participação de atores da cidade - Januária - MG
MILAGRES NÃO ACONTECEM POR ACASO - DEIVID BORGES



Paradoxo



Paradoxo
Estou Patro-Citiado,
É patrocínio por todos os lados... 
E até mesmo em Diamantina
Não existem tantos Montes Claros! 

Passei em Curral de Dentro
E deixei aberto uma Porteirinha
Saiu boi igual Formiga
Com sininho e Ladainha... 

Na Capelinha apagam a Luz?! 
Roubaram as Pedras de Maria da cruz!!! 
Pedra Azul e Ouro Preto
Da Princesa Januária
Cássia decifra o roubo:
_Tragam um Juiz de Fora pra área! 

E fizeram um juramento
Pra seguir aqueles passos
Só acharam ouro branco
E dois riachinhos calmos... 

Presidente JK e Governador Valadares,
Com duas cartas na Manga 
Umas Sete Lagoas foram pros ares... 

Fizeram um Ribeirão das Neves
Só com a Lagoa dos Patos de Minas... 
E as outras seis um Mar de Espanha,
Pra cair na Veredinha
Pontiaguda e Espinosa
Que desaguam nas Salinhas. 

Lá pegaram umas Momonas
E venderam à Teófilo Otoni 
Que avista duas mulheres
Em um Belo Horizonte. 

Dona Euzébia e Cristina
Vendem caldos no mercado
Caldo de galinha, caldo de cana,
Caldas Novas e Poços de Caldas... 

Entregariam ao Guarda-Mor
As Momonas que haviam guardado
Elas iam pro Comercinho
Clandestino da cidade. 

Mas à perderam num Florestal
Perto da Fronteira dos vales
Onde a Luz era abundante,
Igarapé e Pequi no monte
Onde a boiada de Rodeiro
fez o claro virar preto.

Quando escutei os Tiros
Do Guarda-mor,
Abri a porteira do ribeiro
Tombos eu levei... 

Mas Cássia viu as maravilhas
Das Momonas que escondia
As pedras preciosas do dia
Que também eram de outras Três Marias.






Sotaques



Sotaques



Deu mei dia na labuta
O meu rango fui buscar,
Numa roda de amigo
Os meu causo fui contar.

Poizé cumpadre nem te conto
Minha prima foi nu mato,
No orvaio da manhã
Pegar lenha pruns trocado.

E saiu um trós-sço prêto
Do tamanho de um moleque,
De baixo duma pedra n'água
E ela fugiu igual Chevette.

Noutro dia fui pescar
E peguei um peixe miúdo,
Otro peixão mordeu a isca
E levei junto o graúdo.

O aluno da minha muié
Que adora matar aula,
Sumiu trer dia da cidade
E de pé junto ele jurava.

Diz que foi abduzido
Pros marciano lá de marte,
Igual gelatina a câmera
E todo resto tava em parte.

Uai, no interiô eu tava um dia
Passei de carro e ninguém via,
Quando deu altas madruga
Do cemitério gente saia.

Saia com as velas na mão
Zarôio e com os ossos de fora,
Sô. E eu pedia pro mio Deus
Um doutor pra essa gente agora.

Quando isquicia a procissão
A minha gasolina acabou,
Vi uma égua isfoguiada
Entrar num disco voador.

Que maldade que fizeram sô
Com a cabeça do animal,
Quando cheguei na minha casa
Vi minha sogra no quintal.

Me abraçô e deu uns trocado
Tudo nôvo no cenário,
Acordei desse pesadeio
Quan vi meo cartão usado.